terça-feira, 14 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Novo livro: A SAGA DE MARIA DÁRIA
(Antonio Kleber Mathias Netto. Editora ZEM, Teresópolis-RJ. 2012)



Indígenas habitavam a Região do Acre, até a década de 1860. Espalhavam-se por inúmeras tribos, divididas em grupos de famílias linguísticas – Aruak, Pano e Katukína. A partir da década de 1870, os seringais começaram a se formar, levando à atividade exploratória da borracha um grande número de seringalistas ambiciosos, que logo instalaram "barracões" nas zonas de maior incidência de seringueiras (Hevea brasiliensis).

O súbito avanço da gente ambicioneira buscando riqueza provocou sérios prejuízos ao meio ambiente. Verdadeira ação predatória. Na medida em que se constituíam núcleos formados pela migração, que era constante, principalmente de nordestinos, os indígenas desapareciam do cenário selvático. A voracidade dos "coronéis de barranco" - donos dos seringais - não permitia a presença de óbices aos seus desígnios comerciais. Área densamente povoada de indígenas, agora se despovoava em nome das imensas propriedades de exploração da borracha.

Essa exploração foi a causa eficiente da forte migração de nordestinos para os interiores da Floresta Amazônica. Ali, eles se confrontavam com a beleza, o mistério e o perigo em que se constituía aquele ambiente mágico e colorido. As pessoas simples que partiam de seus Estados para tentar a vida nos seringais acrianos enfrentavam, desde logo, a arrogância dos "coronéis de barranco", cujo poder de autoridade transformava-os em senhores absolutos de seus empregados, em enormes zonas abandonadas pelo Poder Público. Ao depois, o enfrentamento dava-se com a malária, com as onças, com as cobras, aranhas, escorpiões e com a extrema solidão em que viviam os seringueiros, bastante distanciados da civilização. Sem esquecer as enchentes, que tomavam as florestas por longo período, em enormes extensões, tornando concreto o perigo em que se constituía a presença de animais peçonhentos.

A Saga de Maria Dária leva o leitor aos recônditos mais internados da Amazônia, para conhecer a multiplicidade de circunstâncias que levaram explorados e exploradores a se radicarem naquela natureza bruta, misteriosa e cheia de perigos. Ao mesmo tempo, essa mesma natureza se mostrava pujante aos olhos do nordestino, egresso das secas que esturricavam seu solo, inviabilizando a própria vida na terra de origem.

Passaram a conviver o homem e a natureza pura e bruta. Num intercâmbio de elementos primitivos, tornou-se o acriano um ser diferente.Dotara-se de sensibilidade apurada, reveladora de que sua alma se confundia com a floresta, em cujos interiores virgens abrigavam-se rios enormes e piscosos, igapós, os igarapés, árvores gigantes, frutos, pássaros, peixes, animais, ao lado das lendas, dos mitos, dos fatos e acontecimentos e uma realidade sócio-econômica única no mundo.

Tudo isso representou forte fonte de informação natural para Maria Dária Saldanha, o que a tornou uma mulher determinada, decidida e forte. Sozinha, durante muito tempo, administrou uma colocação, cuidando de três filhos – um faleceu em pleno seringal, antes de completar um ano. Ela era um misto de sonho e luta; superava os obstáculos para concretizar ideais forjados nos fundões da Amazônia. Anos a fio, serviu à população desprotegida dos seringais como parteira, conselheira, amiga, irmã e mãe da gente sofrida que a procurava para receber seu acalanto e sua orientação. Este desempenho humanitário fazia-se feliz, pelo fato de servir à gente necessitada.

Os filhos da floresta, como Maria Daria nominava os rebentos nascidos em suas mãos, viviam e cresciam para construir o futuro do Acre, sempre ao abrigo dos poderes da Grande Floresta, sob as exalações das noites silenciosas e das manhãs tomadas pelo canto dos pássaros. Maria Dária, ao deixar a floresta - seu útero natural -, e partir para a cidade grande – útero social -, levava-se à certeza de que jamais remodelaria sua formação original ao gosto dos novos ambientes. Ela se adaptaria, sim, para a convivência pacífica, har-moniosa e fraternal entre os semelhantes. Assim também conseguiu ver seus filhos crescerem, domados às realidades vigentes na civilização, no entanto, certos de que nunca se submeteriam às exigências de natureza artificial, que os instavam permanentemente a mudanças.

Vale a pena conferir a saga de Maria Daria. É uma oportunidade de conviver ao lado mais humilde da condição humana, onde a vida nos se apresenta quase sempre mais fulgurante.

O AUTOR



sábado, 5 de novembro de 2011

ACADÊMICO MURILO MELO FILHO, Diretor da Biblioteca Rodolfo Garcia - ABL

Honradíssimo, o Poeta Antonio Kleber Mathias Netto dá a conhecer aos seus amigos o inteiro teor da missiva que lhe foi enviada pelo Acadêmico (ABL) Murilo Melo Filho:

"Rio, 26 de setembro de 2011.

Estimado Antonio Kleber:

Fiquei muito honrado com sua generosa dedicatória, por intermédio da qual estou ciente da honorífica vitória no p´rêmio conferido pela Associação Latino-americana de Poesia. Ele foi mais do que merecido e serviu para coroar os esforços de uma vida como a sua, que vem prestando tantos e tão inestimáveis serviços à poesia brasileira. Sua métrica é densa e rica, que se desenvolve ao longo de sonetos maravilhosos, com começo, meio e fim de todos eles. Sua inspiração é total e se expressa em rimas perfeitas. Parabéns igualmente pelo seu "Baú de Vozes", "A Sombra dos Trigais", " Infância dos Pardais" e a outros livros que já o consagraram na qualidade de um dos melhores poetas da atual geração de brasileiros. Que você continue como tem sido até agora, como vate admirável, são os sinceros votos que agora faz este seu amigo e admirador, hoje já um tanto ou quanto "imortal", mas infelizmente ainda não imorrível, que muito o estima, respeita, admira e lhe quer um bem enorme. Murilo Melo Filho."


QUEM É ESTE GRANDE PROFISSIONAL DO JORNALISMO?

MURILO MELO FILHO é um dos pouquíssimos jornalistas brasileiros que amam o BRASIL. Admiro-o por este atributo, hoje raro nos profissionais da mídia. Ele é respeitado pela seriedade com que exercita seus misteres, qualificativo que o credenciou a entrevistar os líderes contemporâneos mais importantes do mundo. O Político brasileiro respeita suas opiniões, o leitor tem-no como um profissional que transmite a notícia sob a égide da verdade.

(Gentileza Academia Brasileira de Letras www.academia.org.br)



Murilo Melo Filho, jornalista, nasceu em Natal, RN, em 13 de outubro de 1928. Eleito em 25 de março de 1999 para a cadeira nº 20, na sucessão de Aurélio de Lyra Tavares, foi recebido em 07 de junho do mesmo ano, pelo acadêmico Arnaldo Niskier. Filho de Murilo Melo e Hermínia de Freitas Melo, casou-se em 1958 com Norma Viana Melo.

É o mais velho de uma irmandade de sete. Aos 18 anos, veio para o Rio, onde venceu concursos públicos para datilógrafo do IBGE e do Ministério da Marinha, ingressando a seguir no Correio da Noite, como repórter de polícia.


Trabalhou seguidamente na Tribuna da Imprensa, com Carlos Lacerda, no Jornal do Commercio, com Elmano Cardim, San Thiago Dantas e Assis Chateaubriand e no Estado de São Paulo, com Julio de Mesquita Filho, Rafael Corrêa de Oliveira e Prudente de Moraes Neto. Formou-se em Direito pela Universidade do Rio de Janeiro e chegou a advogar durante sete anos. Costuma dizer que quem se forma em Direito pode até advogar.

Como repórter free-lancer, entrou para Manchete, criando a seção "Posto de Escuta", que escreve até hoje. Nessa mesma época, dirigiu e apresentou na TV Rio o programa político "Congresso em Revista", que ficou no ar ininterruptamente durante sete anos.


Viveu em Brasília no atribulado quinquênio de 1960 a 1965, que testemunhou em centenas de reportagens. Construiu a sede de Bloch Editores e da Manchete na Capital Federal e foi professor de Jornalismo na Universidade de Brasília.

Sempre em missões jornalísticas, acompanhou os ex-presidentes Juscelino Kubitschek a Portugal; Jânio Quadros a Cuba; João Goulart ao México e ao Chile; Ernesto Geisel à França, Inglaterra, Alemanha e Japão; João Figueiredo ao Chile, Paraguai, Argentina e França; e mais recentemente José Sarney a Portugal e aos Estados Unidos.


Foi o primeiro jornalista brasileiro a cobrir a guerra do Vietnã em 1967 e a guerra do Camboja em 1973, tendo chegado a Saigon e Phnom-Penh, via Tóquio. Em audiências e entrevistas, esteve, entre outros, com De Gaulle, Fidel Castro, Kennedy, João XXIII, Frondizi, Eisenhower, Golda Meir, Selassié, João Paulo II, Johnson, Salazar, Hiroito,Guevara, Indira Gandhi, Sukarno, Peron, Elizabeth II, Moshé Dayan, Franco, Allende, Kruschev, Ho-Chi-Min e Anuar El-Sadat. Esteve, assim, com quase todos os grandes lideres que fizeram a História durante quatro décadas. Conhece quase o mundo todo. Foi 32 vezes à Europa, 27 aos Estados Unidos, 2 à Ásia, 4 à América do Sul e 2 à África. Lamenta apenas que só a primeira dessas viagens, no Ano Santo de 1950, tenha sido possível fazer de navio.

Viu os picos gelados de Zermat na Suíça e as planícies imensas da Califórnia nos Estados Unidos; os desertos (americanos) de Nevada e (africano) do Saara; os templos sagrados de Angfor e de Kyoto; os lugares exóticos de Bangkok e de Phnom-Penh; as geleiras de Anchorage no Pólo Ártico e as tórridas plantações de cacau na Costa do Marfim ; o frio de Leningrado e de Kiev e o calor da Galiléia e do Mar Morto; o misticismo do Vaticano e de Jerusalém; as ruas sujas do Harlem em Nova Iorque e do Cairo no Egito.

Casado com Dona Norma, tem três filhos, Nélson, Fátima e Sérgio. É oficial da reserva do CPOR e tem as Medalhas de Tamandaré, de Santos Dumont e da Ordem do Rio Branco, concedida pelo Itamarati. Foi eleito unânimemente para a Academia Norte-Riograndense de Letras, onde ocupa a Cadeira 19 e para o Pen Club do Brasil.

Em companhia de Arnaldo Niskier, Raimundo Magalhães Júnior e Joel Silveira- escreveu Cinco Dias de Junho , um livro sobre a Guerra dos Seis Dias, de Israel. Com Adonias Filho, Amando Fontes, Cassiano Ricardo, Gustavo Corção, Hélio Silva, Josué Montello, Octávio de Faria e Rachel de Queiroz, é um dos autores do livro O Assunto é Padre.


Com Carlos Lacerda, David Nasser, Edmar Morel, Francisco de Assis Barbosa, João Martins, Joel Silveira, Justino Martins, Otto Lara Resende e Samuel Wainer, escreveu um dos capítulos do livro Reportagens que Abalaram o Brasil.

Lançou O Desafio Brasileiro, seu primeiro livro sozinho, com prefácio do Ministro João Paulo dos Reis Velloso, que vendeu 80 mil exemplares em 16 edições sucessivas, ganhando com ele o Prêmio Alfred Jurzkowski, da Academia Brasileira de Letras, como "O Melhor Ensaio do Ano". A versão espanhola foi lançada em Madri, pela Editora Pomaire: "El Desafio Brasileño", com l0 mil exemplares.


Escreveu em seguida O Modelo Brasileiro, com prefácio do Professor e Ministro Mário Henrique Simonsen, que vendeu 15 mil exemplares em 3 edições e lhe granjeou o Prêmio Juca Pato, da Associação Paulista de Escritores.

Estes últimos livros permaneceram durante várias semanas como os best sellers nas livrarias do país e foram adotados na cadeira de Estudos e Problemas Brasileiros, de várias universidades, às quais o autor compareceu para debates com estudantes e professores .

Mais recentemente, em 1997, lançou o livro Testemunho Político, com prefácio do ex-presidente e senador José Sarney, e apresentações do professor Arnaldo Niskier, do escritor Carlos Heitor Cony e do acadêmico Barbosa Lima Sobrinho.

É, ao fim, um BRASILEIRO COM B MAIÚSCULO!
Querido hermano en el arte:

Tienes, Kleber, las claves y los secretos de un corazón sensible, que se arrulla de versos.
Cariños
LUZ SAMANEZ PAZ, Presidente da ASOLAPO.


Quem é LUZ SAMANEZ? Ei-la (em espanhol):

María Luz Samanez Paz, Directora Fundadora de la Revista Pleamar de ASOLAPO, Poetisa, Escritora, Periodista, Compositora i Pintora.

Nació en Talavera de la Reina (Andahuaylas - Apurímac - Perú). Poetisa, Escritora, Periodista, Pintora i Compositora. Licenciada en Ciencias de la Comunicación, en la Universidad Nacional de "San Antonio Abad" de Cusco - Perú. Presidenta de la Asociación Latinoamericana de Poetas (ASOLAPO), de la Asociación Nacional de Escritores i Artistas (ANEA-Cusco-Apurímac), del Movimiento Cultural "Ricardo Palma", de la Asociación de Literatura Andina Infantil i Juvenil (ALAIJ). Organizadora, Disertante, Ponente, Conferencista, etc.

Premios

Premio a la mejor Tesis Universitaria por Universidad Nacional San Antonio Abad de Cusco.
1er Premio Nacional de Poesía "Juan Gonzalo Rose".
1er Premio Internacional de Poesía "Rubén Darío".
1er Premio de Novela Latinoamericana "Julio Cortázar".
1er Premio Internacional de Poesía Quechua "Antonio Manya".
Reconocimiento de INC-Cusco certificando a la licenciada María Luz Samanez Paz, como distinguida poeta laureada, i ganadora de muchos premios a nivel nacional e internacional (Octubre de 1994).
Premio Internacional de Literatura "El Laurel de Oro", por su obra "Los Santos También se Enamoran" (Suiza, 2009).
Premio Internacional de Escritores "Las Plumas de Oro", por su trabajo de investigación "La Ciudad Perdida de los Inkas: Machupikchu, Entorno Mágico-Religioso" (Bélgica, 2009).
Oficio de agradecimiento especial del embajador de Perú en México, Dr. Luis Alvarado Contreras (México, Noviembre de 2009).
Reconocimiento a Luz Samanez Paz con diploma y trofeo "El Chaski de Oro", otorgado por el Ministerio de Educación; Lima 2010; i la Medalla de Oro del Municipio de Wánchaq (Cusco - Perú).

Distinciones

Proclamada por los poetas del continente como "Diva del Verso" (México, 2009).
Declarada Embajadora Internacional del Verso i Poeta Consagrada de América, por los vates latinoamericanos.
Organizadora i Fundadora de ASOLAPO, i de la Revista "Pleamar".
Autora de la nueva corriente poética "Cosmovisionista".
Promotora de la creación del Día Nacional del Poeta, en Homenaje a César Vallejo (aprobado en el 1er Encuentro Nacional de Poetas, en la Universidad Nacional Mayor de San Marcos de Lima i oficializado por el Congreso de la República de Perú).
"Hija Ilustre" de Apurímac.


Homenajes y reconocimientos

Galardonada con las medallas: "Harawikuq de Oro" en Cusco, "César Vallejo" en Lima, "Ricardo Palma" en Apurímac, "Mariano Melgar" en Arequipa, "Pablo Neruda" en Chile, "Jorge Luis Borges" en Argentina, "Octavio Paz" en México, "José Martí" en Cuba i "Jorge Amado" en Brasil.
Medalla de Oro de la ciudad de Abancay.
Medalla de Oro i Diploma de la Biblioteca Nacional de Perú.
Medalla de la Universidad Tecnológica Particular de Loja (Ecuador).
Medalla de la Universidad San Luis Gonzaga de Ica.
Medalla de la Universidad Tecnológica de los Andes (Abancay - Apurímac - Perú).
Medalla de la Universidad Nacional de San Antonio Abad de Cusco (Perú).
Medalla de la Universidad de Michigan (EE.UU.).
Medalla de la Universidad de Toronto (Canadá).
Medalla de la Universidad de Las Brujas (Bélgica).
"Varayoq de Plata" a nombre de la América andina.
Medalla como Promotora Cultural en Europa, entregada en París - Francia.

Innumerables pergaminos i diplomas de diversas instituciones culturales a nivel nacional e internacional.

Principales obras literarias. Tiene más de 60 libros editados.

Poesía: "Poemas de Amor i Vida", "Luz en el Tiempo", "Cusco en Poesía", "Lima de Antaño", "Pétalos de Sangre", "Soledad en Pedazos", "Aromas de Mujer", "Estrellas de Luz", "Lirios Fulgurantes", "Pájaros Cautivos", "Cuarzos Mágicos", etc.


En prosa: "Manifestaciones del Amor", "Los Artesanos Cusqueños", "Apus i Misterios de Cusco", "El Periodismo Amarillo en el Cusco", "La Princesa de la Aurora", "El Espíritu del Cóndor", "Los Esclavos del Siglo XX", Ch´aska, la Novia del Fuego", "De Humillado a la Gloria" (Nacimiento de Ricardo Palma), "Apus, Magia i Magnetismo Andinos", "Q´ori Oqllo, Primera Poetisa del Imperio Incaico", "Mujeres Célebres del Imperio Incaico", "Machupikchu, Entorno Mágico-Religioso", "Los Santos También se Enamoran", "Fe e Idolatría", "Infierno Verde: Niños Esclavos, Dolor i Muerte" -título del último libro en prosa (2010) que ha obtenido el 1er Premio Latinoamericano de Novela "Julio Cortazar" i que será llevado al cine-, etc.


Antologías literarias: "Antología de la Poesía Andina" (Cusco, Apurímac i Puno), "Antología Hispanoamericana de Poetas", "La Mujer en la Poesía del Cusco i Apurímac", "La Poesía, Fuerza Vital del APRA", "La Mujer en la Literatura Latinoamericana", "La Luz del Nuevo Milenio", "Armonía en Piedra", "Poesía del Qosqo i de América", "Piedra sobre Piedra", "Océanos de Amor", "Por los Caminos de la Rosa", etc.


Literatura infantil:

Poesía: "Pequeñeces". "Poemas de Azúcar", "Mi Mundo de Cristal", "La Edad de los Redonditos", "Gotitas de Ternura", "Celajes Andinos", "Por los Caminos del Arco Iris", etc.


Cuentos poéticos: "Ensueños", "Travesuras", "Amores de Juguete", "Rosmery i Manolín", "Pedacitos de Cielo", "Yuraq Sara i su Mundo Andino", "Rayitos de Luna", etc.


Antologías:


Poesías y cuentos: "Susurros", "El Alma Infantil, en la Literatura del Perú e Hispanoamérica", "Semillas de Oro", "Corazón de Miel", "Una Ventana en el Arco Iris", "Latidos del Aula", "Capullitos de Sol", "Los Niños i la Creación Literaria en el Cusco", "Ronda de Sueños i Risas", etc.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PROFESSOR ARNALDO NISKIER, Membro da Academia Brasileira de Letras, ABL, felicita Antonio Kleber pela obra BAÚ DE VOZES.

"Ao prezado Antonio Kleber, com as felicitações pelos seus inspirados poemas do "Baú de Vozes". O grande abraço do Arnaldo Niskier. 28.9.11".

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Um pouco sobre o Acadêmico Professor Arnaldo Niskier:


É filho de Mordko Majer Niskier e Fany Niskier, que imigraram para o Brasil.


Formando-se em pedagogia ainda na década de 1960, doutorou-se nesta área. Exerceu o magistério superior de História e Filosofia da Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), aposentado-se em 1995.


Teve ainda diversos outros cursos, e participa de grande quantidade de associações e entidades pedagógicas, literárias e culturais.


Arnaldo Niskier é, também, académico correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.


Como escritor, suas obras versam sobre temas os mais variados, mas é na Educação e Literatura infantil que se destacam.


"Questões vestibulares", "Problemática da educação brasileira", "Formas dinâmicas da Universidade", "Formas dinâmicas da administração", "Por uma política de Ciência e Tecnologia", "Administração escolar", "Brasil Ano 2000", "Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento", "O Impacto da Tecnologia", "A Nova Escola: reforma de ensino de 1.o e 2.o graus", "O uso de tecnologias educacionais na formação e aperfeiçoamento do magistério", "Educação, para quê?", "O homem é a meta", "Vovó viu a uva: simplicidade é o primeiro passo para melhorar o ensino", "Educação é a solução", "Conceitos sobre Educação e Cultura", "Educação e cultura na Imprensa", "Educação para o trabalho", "Educação e cultura: da teoria à prática", "A nova educação: entre o coração e a máquina", "Administração da escola: uma gerência inovadora", "Educação para o Futuro", "Ensino à distância: uma opção", "Por uma política nacional de educação aberta e à distância", "A escola acabou?", "A informática na educação", "A hora do superdotado", "Educação brasileira: 500 Anos de história (1500-2000)", "Dicionário de Educação", "Qualidade do ensino", "S.O.S. Educação: sugestões para a virada do século", "Questões práticas de Língua Portuguesa", "Filosofia da educação: uma visão crítica", "Sabedoria Judaica", "A tragédia do ensino público, Educação e Outras Crônicas", "Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: uma visão crítica", "Qualidade do Ensino: a grande meta", "Rumos da Educação Brasileira", "Na ponta da língua: 600 questões práticas de Língua Portuguesa", "A árvore da educação", "Maria da Paz", "Frente a Frente", "Amor à vida", "Shach; as lições de um sábio", "A educação da mudança", etc.


Literatura infanto e juvenil "A constituinte da Nova Floresta", "O saruê astronauta", "A misteriosa volta dos dinossauros", "O boto e o raio de sol", "O dia em que o mico-leão chorou", "Deu pé a bronca do jacaré", "O mamute que veio do frio", "A vingança do gato siamês", "A coragem da tartaruga careta", "Sinto saudade", "A vaca foi pro brejo", "Aventuras do curupira", "Uma aventura no pantanal", "Escola dos bichos", "A forra do boi", "Maria Farinha", "O tesouro da Icamiaba", "O sonho do pombo-correio", "A república das saúvas", "Chapada: um mistério do outro mundo", "A culpa do gato", "Quem nasceu primeiro?", "Ióssele e a pedra mágica", "O jacaré, o papo e o truque", "O gavião ferido", "O boto e a bota", "Ianomâmis: um destino trágico", "A arara e o céu azul", "Quem ganha da ariranha", "Liberdade para as araras azuis", "Quando as aves se amam", "Uma incrível viagem a Marte", "A revolta dos vaga-lumes", "O grito do Guarapiranga", "Educação para o trânsito", "O drama das baleias cinzentas", "Bafafá no reino dourado", "Sonho maluco".


E muitas outras obras de co-autoria.


Academia Brasileira de Letras: Eleito em 22 de março de 1984 para a ABL, ocupando a cadeira 18, que tem por patrono João Francisco Lisboa, da qual é o sétimo imortal. Foi recebido por Rachel de Queiroz.

Fonte:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arnaldo_Niskier

ANTONIO CARLOS SECCHIN COMENTA "BAÚ DE VOZES".


Comentário do Membro da Academia Brasileira de Letras – ABL - ANTONIO CARLOS SECCHIN, sobre o livro de poesias “BAÚ DE VOZES”, o mais recente do escritor Antonio Kleber Mathias Netto, lançado pela Editora ZEM, Teresópolis - RJ – 2011:
"Rio, 29/09/2011. Caro Antonio Kleber: ...BAÚ DE VOZES, título adequado para indicar as várias faces de sua poesia, amparadas na estrutura firme e bem concatenada do soneto”.
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Um pouco da trajetória do poeta Antonio Carlos Secchin:
Antonio Carlos Secchin (Rio de Janeiro, 10 de junho de 1952) é um poeta, ensaísta e crítico literário brasileiro.
É membro da Academia Brasileira de Letras, tendo sido eleito em 3 de junho de 2004. Doutor em Letras e professor titular de Literatura Brasileira da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 1993; ganhador de diversos prêmios literários, organizador de antologias como as de João Cabral de Melo Neto, Cecília Meireles (edicão do centenário), Mário Pederneiras,dentre outros. Enfim, é difícil enumerar a grande contribuição que o escritor Antonio Carlos Secchin vem trazendo à literatura brasileira.
Começou a ganhar destaque como crítico literário ao escrever o livro João Cabral: A poesia do menos, vencedor de dois prêmios importantes: o do Instituto Nacional do Livro (MEC) e o Sílvio Romero (ABL). Mais importante do que os prêmios recebidos, o parecer do próprio João Cabral de Melo Neto define a grandeza do crítico Secchin: "Entre todos os professores, pesquisadores e críticos que já se debruçaram sobre minha obra, destaco Antonio Carlos Secchin. Foi quem melhor analisou os desdobramentos daquilo que pude realizar como poeta" (Entrevista concedida a Ricardo Vieira Lima, em 1991).
Além do estudo sobre João Cabral, publicou os livros A ilha (1971), Ária de estação (1973), Movimento (1976), Elementos (1983), Diga-se de passagem (1988), Poesia e desordem (1996), Todos os ventos (2002), Escritos sobre poesia e alguma ficção (2003), Guia de sebos (2003, 4ª edição), 50 poemas escolhidos pelo autor (2006), Memórias de um leitor de poesia (2010).
É o sétimo ocupante da cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras. Foi eleito em 3 de junho de 2004, na sucessão de Marcos Almir Madeira, e recebido em 6 de agosto de 2004 pelo acadêmico Ivan Junqueira. É, atualmente, o mais jovem imortal da ABL.
Em seu discurso de posse, o escritor privilegiou os poetas ao destacar um belo trecho da obra de Cecília Meirelles: "Como os poetas que já cantaram,/ e que ninguém mais escuta,/ eu sou também a sombra vaga/ de alguma interminável música". Depois, discorreu sobre os antigos ocupantes da cadeira 19, fazendo-lhes o "elogio", tradicional trecho do discurso de posse dos acadêmicos, e, em seguida, rememorou a cidade de Cachoeiro de Itapemirim, onde viveu parte da infância:
"Passando das areias monazíticas da praia às areias metafóricas da ampulheta do tempo, permito-me incluir, aqui, um pequeno excurso de natureza sentimental e biográfica. A vida me reservou a extraordinária felicidade de contar com a presença, na cerimônia de hoje, de meus pais, Sives e Regy, que se conheceram na década de 1940 no balneário de Guarapari, tão louvado por meu antecessor. O primeiro mar que vi foi o da praia espírito-santense de Marataízes. Homenageio assim, por extensão, o estado do Espírito Santo, em que, por casualidade, não nasci, mas onde aprendi a ler e iniciei, fascinado, essa viagem sem volta na direção da escrita e da leitura."
No encerramento do discurso de posse, Antonio Carlos Secchin mostrou, em sua refinada prosa-poética, a importância da Casa de Machado de Assis no panorama literário e cultural do país, finalizando com trecho de outro poeta magistral:Carlos Drummond de Andrade.
" Assim gostaria de entrar na Academia Brasileira de Letras: entendendo-a como fronteira franqueada ao livre trânsito de todas as temporalidades. De um lado, receptáculo de nossas mais fundas, atávicas, heranças; de outro, passagem para a paisagem do novo. Neste discurso, balizado por dois poetas, a primeira palavra, acolhendo o passado, foi de Cecília Meireles. Que a última seja de Carlos Drummond de Andrade: “Ó vida futura! nós te criaremos”.

Fonte: Wikipédia,a enciclopédia livre.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Carlos_Secchin)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mensagem da Asolapo

Querido hermano en el arte:
Tienes, Kleber, las claves y los secretos de un corazón sensible, que se arrulla de versos.
Cariños


LUZ SAMANEZ PAZ

Presidente da ASOLAPO - Asociación Latinoamericana de Poetas.