quarta-feira, 19 de outubro de 2011

PROFESSOR ARNALDO NISKIER, Membro da Academia Brasileira de Letras, ABL, felicita Antonio Kleber pela obra BAÚ DE VOZES.

"Ao prezado Antonio Kleber, com as felicitações pelos seus inspirados poemas do "Baú de Vozes". O grande abraço do Arnaldo Niskier. 28.9.11".

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Um pouco sobre o Acadêmico Professor Arnaldo Niskier:


É filho de Mordko Majer Niskier e Fany Niskier, que imigraram para o Brasil.


Formando-se em pedagogia ainda na década de 1960, doutorou-se nesta área. Exerceu o magistério superior de História e Filosofia da Educação da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), aposentado-se em 1995.


Teve ainda diversos outros cursos, e participa de grande quantidade de associações e entidades pedagógicas, literárias e culturais.


Arnaldo Niskier é, também, académico correspondente da Academia das Ciências de Lisboa.


Como escritor, suas obras versam sobre temas os mais variados, mas é na Educação e Literatura infantil que se destacam.


"Questões vestibulares", "Problemática da educação brasileira", "Formas dinâmicas da Universidade", "Formas dinâmicas da administração", "Por uma política de Ciência e Tecnologia", "Administração escolar", "Brasil Ano 2000", "Ciência e Tecnologia para o desenvolvimento", "O Impacto da Tecnologia", "A Nova Escola: reforma de ensino de 1.o e 2.o graus", "O uso de tecnologias educacionais na formação e aperfeiçoamento do magistério", "Educação, para quê?", "O homem é a meta", "Vovó viu a uva: simplicidade é o primeiro passo para melhorar o ensino", "Educação é a solução", "Conceitos sobre Educação e Cultura", "Educação e cultura na Imprensa", "Educação para o trabalho", "Educação e cultura: da teoria à prática", "A nova educação: entre o coração e a máquina", "Administração da escola: uma gerência inovadora", "Educação para o Futuro", "Ensino à distância: uma opção", "Por uma política nacional de educação aberta e à distância", "A escola acabou?", "A informática na educação", "A hora do superdotado", "Educação brasileira: 500 Anos de história (1500-2000)", "Dicionário de Educação", "Qualidade do ensino", "S.O.S. Educação: sugestões para a virada do século", "Questões práticas de Língua Portuguesa", "Filosofia da educação: uma visão crítica", "Sabedoria Judaica", "A tragédia do ensino público, Educação e Outras Crônicas", "Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: uma visão crítica", "Qualidade do Ensino: a grande meta", "Rumos da Educação Brasileira", "Na ponta da língua: 600 questões práticas de Língua Portuguesa", "A árvore da educação", "Maria da Paz", "Frente a Frente", "Amor à vida", "Shach; as lições de um sábio", "A educação da mudança", etc.


Literatura infanto e juvenil "A constituinte da Nova Floresta", "O saruê astronauta", "A misteriosa volta dos dinossauros", "O boto e o raio de sol", "O dia em que o mico-leão chorou", "Deu pé a bronca do jacaré", "O mamute que veio do frio", "A vingança do gato siamês", "A coragem da tartaruga careta", "Sinto saudade", "A vaca foi pro brejo", "Aventuras do curupira", "Uma aventura no pantanal", "Escola dos bichos", "A forra do boi", "Maria Farinha", "O tesouro da Icamiaba", "O sonho do pombo-correio", "A república das saúvas", "Chapada: um mistério do outro mundo", "A culpa do gato", "Quem nasceu primeiro?", "Ióssele e a pedra mágica", "O jacaré, o papo e o truque", "O gavião ferido", "O boto e a bota", "Ianomâmis: um destino trágico", "A arara e o céu azul", "Quem ganha da ariranha", "Liberdade para as araras azuis", "Quando as aves se amam", "Uma incrível viagem a Marte", "A revolta dos vaga-lumes", "O grito do Guarapiranga", "Educação para o trânsito", "O drama das baleias cinzentas", "Bafafá no reino dourado", "Sonho maluco".


E muitas outras obras de co-autoria.


Academia Brasileira de Letras: Eleito em 22 de março de 1984 para a ABL, ocupando a cadeira 18, que tem por patrono João Francisco Lisboa, da qual é o sétimo imortal. Foi recebido por Rachel de Queiroz.

Fonte:
Wikipédia, a enciclopédia livre.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arnaldo_Niskier

ANTONIO CARLOS SECCHIN COMENTA "BAÚ DE VOZES".


Comentário do Membro da Academia Brasileira de Letras – ABL - ANTONIO CARLOS SECCHIN, sobre o livro de poesias “BAÚ DE VOZES”, o mais recente do escritor Antonio Kleber Mathias Netto, lançado pela Editora ZEM, Teresópolis - RJ – 2011:
"Rio, 29/09/2011. Caro Antonio Kleber: ...BAÚ DE VOZES, título adequado para indicar as várias faces de sua poesia, amparadas na estrutura firme e bem concatenada do soneto”.
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Um pouco da trajetória do poeta Antonio Carlos Secchin:
Antonio Carlos Secchin (Rio de Janeiro, 10 de junho de 1952) é um poeta, ensaísta e crítico literário brasileiro.
É membro da Academia Brasileira de Letras, tendo sido eleito em 3 de junho de 2004. Doutor em Letras e professor titular de Literatura Brasileira da Universidade Federal do Rio de Janeiro desde 1993; ganhador de diversos prêmios literários, organizador de antologias como as de João Cabral de Melo Neto, Cecília Meireles (edicão do centenário), Mário Pederneiras,dentre outros. Enfim, é difícil enumerar a grande contribuição que o escritor Antonio Carlos Secchin vem trazendo à literatura brasileira.
Começou a ganhar destaque como crítico literário ao escrever o livro João Cabral: A poesia do menos, vencedor de dois prêmios importantes: o do Instituto Nacional do Livro (MEC) e o Sílvio Romero (ABL). Mais importante do que os prêmios recebidos, o parecer do próprio João Cabral de Melo Neto define a grandeza do crítico Secchin: "Entre todos os professores, pesquisadores e críticos que já se debruçaram sobre minha obra, destaco Antonio Carlos Secchin. Foi quem melhor analisou os desdobramentos daquilo que pude realizar como poeta" (Entrevista concedida a Ricardo Vieira Lima, em 1991).
Além do estudo sobre João Cabral, publicou os livros A ilha (1971), Ária de estação (1973), Movimento (1976), Elementos (1983), Diga-se de passagem (1988), Poesia e desordem (1996), Todos os ventos (2002), Escritos sobre poesia e alguma ficção (2003), Guia de sebos (2003, 4ª edição), 50 poemas escolhidos pelo autor (2006), Memórias de um leitor de poesia (2010).
É o sétimo ocupante da cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras. Foi eleito em 3 de junho de 2004, na sucessão de Marcos Almir Madeira, e recebido em 6 de agosto de 2004 pelo acadêmico Ivan Junqueira. É, atualmente, o mais jovem imortal da ABL.
Em seu discurso de posse, o escritor privilegiou os poetas ao destacar um belo trecho da obra de Cecília Meirelles: "Como os poetas que já cantaram,/ e que ninguém mais escuta,/ eu sou também a sombra vaga/ de alguma interminável música". Depois, discorreu sobre os antigos ocupantes da cadeira 19, fazendo-lhes o "elogio", tradicional trecho do discurso de posse dos acadêmicos, e, em seguida, rememorou a cidade de Cachoeiro de Itapemirim, onde viveu parte da infância:
"Passando das areias monazíticas da praia às areias metafóricas da ampulheta do tempo, permito-me incluir, aqui, um pequeno excurso de natureza sentimental e biográfica. A vida me reservou a extraordinária felicidade de contar com a presença, na cerimônia de hoje, de meus pais, Sives e Regy, que se conheceram na década de 1940 no balneário de Guarapari, tão louvado por meu antecessor. O primeiro mar que vi foi o da praia espírito-santense de Marataízes. Homenageio assim, por extensão, o estado do Espírito Santo, em que, por casualidade, não nasci, mas onde aprendi a ler e iniciei, fascinado, essa viagem sem volta na direção da escrita e da leitura."
No encerramento do discurso de posse, Antonio Carlos Secchin mostrou, em sua refinada prosa-poética, a importância da Casa de Machado de Assis no panorama literário e cultural do país, finalizando com trecho de outro poeta magistral:Carlos Drummond de Andrade.
" Assim gostaria de entrar na Academia Brasileira de Letras: entendendo-a como fronteira franqueada ao livre trânsito de todas as temporalidades. De um lado, receptáculo de nossas mais fundas, atávicas, heranças; de outro, passagem para a paisagem do novo. Neste discurso, balizado por dois poetas, a primeira palavra, acolhendo o passado, foi de Cecília Meireles. Que a última seja de Carlos Drummond de Andrade: “Ó vida futura! nós te criaremos”.

Fonte: Wikipédia,a enciclopédia livre.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B4nio_Carlos_Secchin)